quarta-feira, 22 de abril de 2009

FADAS EM COTTINGLEY, INGLATERRA !

No início do século XX, duas primas, Frances Griffiths e Elsie Wright (filha de Arthur Wright), tiraram uma série de fotografias a supostas Fadas em Cottingley, Inglaterra.

As primeiras duas fotografias foram tiradas em 1917, quando Elsie, de 16 anos de idade, pediu a câmara emprestada ao pai e foi tirar fotografias com a sua prima de 10 anos. As fotografias causaram logo impacto nas pessoas quando foram publicadas por Sir Arthur Conan Doyle (autor de Sherlock Holmes) em 1920.

Claro que as fotos foram enviadas a peritos em falsificações, mas nenhum foi capaz de descobrir como as miúdas "falsificaram" as fotos, por mais duvidosas que pareçam. Ainda hoje os peritos não sabem como o fizeram com os recursos que tinham na época. Na altura foram entregues às meninas rolos selados para elas tirarem fotos às supostas fadas, sem que essas conseguissem modificar as fotografias de qualquer maneira. Depois foram mandados revelar no sítio próprio e resultaram mais fotos, incluindo a fotografia de um "gnomo".

Hoje em dia existem fotografias e impressões das ditas fotografias, mas as fadas parecem de papel ou um tecido qualquer, isso deveu-se ao fato de que as fotos, depois de digitalizadas, foram retocadas uma vez que as originais não possuíam grande qualidade.

Outros fatos são, como foram as crianças capazes de colocar uma figura de papel ou outro tecido em cima de uma folha na vertical, sem que esta caísse? A mesma questão se coloca na foto em que uma das fadas está a saltar para cima de uma das crianças. E se fossem de papel o vento provavelmente iria fazer com que as asas mexessem, e isto não se verifica na fotografia em que aparece a cascata, ora, julgando pelo efeito de longa exposição na cascata, o mesmo devia acontecer com o movimento do papel. Outras razões são as transparências nas fotos.

É um mistério ainda hoje por resolver, tanto para quem acredita que são mesmo fadas como para os peritos em falsificações de fotografias.






Bem não é mistério algum. pois as próprias meninas (muitos anos depois) portanto, idosas, resolveram confessar que as fotos eram montagens… As fadas foram recortadas de revistas, mas realmente, as fotos eram belíssimas e essas meninas tinham muito talento! Principalmente por conseguirem guardar um segredo por tanto tempo!

Elas afixavam as fotos com afinetes de chapel nas folhas das árvores e montava
o cenário todo antes de tirar as fotos.

E os especialistas pensavam que elas falsificavam as fotos depois de tira-las.

Isso fez com que a história perdurasse por tanto tempo assim.

Mas quando as meninas (que ja não eram tão meninas assim) revelaram que era
tudo uma farça comentaram que não entendiam porque não haviam descoberto
antes já que na ultima foto os alfinetes estavam tão visíveis.

Veja o depoimento

Sou fotógrafa e amo o tema sobre Elementais, a maioria de minhas imagens tratam destes encantadores seres da natureza. As então meninas em 1921, Francis Griffiths e Elsie Wright não eram irmãs, suas famílias eram amigas, para acreditar nas imagens produzidas por elas precisa-se ter crença naquilo que a ciência formal não pode explicar, ou seja ter um pézinho nas ciências esotéricas e acreditar que forças da natureza são acessíveis e até visíveis por médiuns e/ou clarividentes, o que parecia ser o caso das meninas segundo o estudioso do tema na época Edward L. Gardner, seu livro é uma referência para quem quizer saber um pouco mais sobre este fascinante mistério de Cottingley que iniciou com duas primeiras fotos em 1917 .As chapas e negativos originais na época passaram pelas mãos de vários peritos inclusive pelo dono da Kodak e uma equipe de seus laboratoristas que foram, a pedido do Sr. Gardner( que foi conhecer as meninas e suas famílias) auxiliado por Sir Arthur Conan Doyle examinar cuidadosamente o material, ; o laudo da Kodak é interessantíssimo!!!!! Conan Doyle, criador do famoso personagem Sherlock Holmes, é quem assina o prefácio do livro do Sr Gardner, que tem o título original em inglês " Pictures of Fairies". Em português" Fotos de fadas" , Editora Teosófica.
Até para os mais céticos esta literatura e história são fascinates!!!!
Quem dera um dia eu conseguir ver um elemental tão gracioso como as fadas de Cottingley…..

Depoimenmto de Lilly Lacerda




quarta-feira, 15 de abril de 2009

TIÊ SANGUE

O tiê-sangue é um pássaro especial.
Suas lindas cores atraem os criadores, mas é impossível apreciar sua beleza em cativeiro.
Preso, ele adquire uma cor pálida, alaranjada, sem vida.

As frutas silvestres das matas próximas ao litoral brasileiro, onde vive, contém um pigmento que mantêm sua coloração.
Sem estas frutas em sua alimentação, ele desbota...

A beleza do tiê está na proporção de sua liberdade.
Quanto mais livre, mais belo.

Nesse aspecto, o ser humano se parece muito com o tiê.
Precisa estar livre para ser belo, para ser feliz.
Precisa alçar vôos com o pensamento, nutrir-se de idéias e
sentimentos.

No entanto, muitos deixam-se aprisionar por vícios de
variada ordem, enfraquecendo e tornando-se pálida sombra
que caminha a passos largos para a derrota.

Como o pássaro preso, empalidecem, desbotam, mudam de cor,
perdem o brilho.
Mas os efeitos desse tipo de cativeiro não são apenas na
aparência externa.
O prisioneiro de vícios perde a alegria de viver, perde a
saúde, perde a esperança.

E o ser humano, tal qual o tiê-sangue, precisa voar alto,
mas com a mente arejada por idéias saudáveis.

Seja como o tiê-sangue: livre e belo.

Mas não esqueças da responsabilidade necessária para que,
verdadeiramente, se instaure a liberdade em sua vida.

Lembre-se sempre de que a sua beleza está na proporção de
sua real liberdade.

Quanto mais livre, mais belo.




momento de reflexão

terça-feira, 14 de abril de 2009

OBJETOS DE SORTE‏

Um pouco de sorte não faz mal a ninguém. Uns são mais afortunados. Outros nem tanto. Fato é que estamos sempre tentando atrair um pouco de boa fortuna para nossa vida. Não existe uma fórmula certa, mas colocar um pouco de fé na força mítica de objetos mágicos pode ser uma opção. Que tal então pegar carona no Centenário da Imigração Japonesa e conhecer alguns destes objetos que fazem parte da crença deste povo? Quem sabe possamos achar, entre os talismãs japoneses, um que se encaixe direitinho em nossas crenças e necessidades.

Daruma-san : Símbolo da perseverança. Traz paciência, luta e sucesso profissional. É a representação de um monge budista trajando vermelho para espantar o olho gordo. Tem o fundo pesado para que possa se levantar simultaneamente mesmo em posição de queda e vem sem os olhos. Você deve fazer um pedido e quando quiser que ele se realize pinte um olho. Se for atendido pinte o outro em agradecimento.

Maneki-Neko : Gatinho com a pata levantada. De acordo com a tradição japonesa o gato quando coça a orelha está chamando fortuna e prosperidade. Com a pata esquerda para cima atrai riqueza e bens materiais. Pata direita levantada atrai amor e pessoa amada. É comum encontrá-lo em lugares de negócios e estabelecimentos comerciais colocado em posição de destaque e em altura superior a um metro do chão.

Kaeru : Muito respeitado pelos japoneses o sapinho de porcelana, resina ou madeira atrai riqueza e felicidade.


Buda : Símbolo da boa sorte. quando é representado ao lado de um saco atrai dinheiro.

Omamori : Saquinhos contendo peças de papel com uma oração impressa. Oferecem proteção para problemas e incertezas. Carregue sempre junto ao corpo. Se for confeccionado em madeira ou metal guarde em casa ou na bolsa.

Escolha o seu, não custa nada tentar. Boa Sorte!

terça-feira, 7 de abril de 2009

CULPAS OU DESCULPAS?


Você já refletiu sobre o que representa a culpa em nossas vidas?

Não há dúvida de que o sentimento de culpa é um dos grandes responsáveis por nossa
infelicidade.

Quando fazemos algo que nos causa um desconforto íntimo, é bem provável
que seja a culpa se instalando.

E que atitude poderia ser mais eficaz do que um sincero pedido de desculpas?
Todavia, pedir desculpas significa admitir que nos equivocamos, e isso mexe diretamente com nosso orgulho.

O que geralmente fazemos, então?
Ficamos remoendo o desconforto e buscamos alguém a quem culpar pela atitude que nossa consciência desaprova.

Não seria mais coerente pedir perdão?
Logicamente seria, mas o orgulho muitas vezes nos impede.

O que fazemos, então?
Preferimos nos punir de outra maneira. E geralmente optamos pelas enfermidades...

Mais sensato seria reconhecer que somos aprendizes da vida, e que todo aprendiz tem
o direito de errar, mas tem também o dever de corrigir o passo e seguir em frente.

Como aprendizes da vida, não estamos isentos do erro, da queda, das fragilidades que
caracterizam a nossa condição de alunos imperfeitos.

Assim sendo, vale a pena agir como quem deseja crescer, aprender, ser feliz. E para
isso é preciso saber pedir perdão, saber perdoar, saber tolerar...

Se quisermos aprender a ser mais leves e menos presunçosos, observemos as crianças.
Elas não têm vergonha de pedir desculpas, não guardam mágoa nem rancor.

Isso se chama humildade, isso se chama pureza. Isso se chama sabedoria.



Momento Espírita

segunda-feira, 6 de abril de 2009

RECOMEÇAR


Não importa onde você parou... em que momento da vida você se cansou... o que importa é que sempre é possível e necessário recomeçar.

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e, o mais importante: acreditar em você novamente.

Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado...

Chorou muito? Foi limpeza da alma...

Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia...

Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechou a porta até para os anjos...
Está se sentindo sozinho? Talvez você tenha afastado as pessoas no seu "período de isolamento"..

Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da sua melhora...
Pois bem, agora é hora de reiniciar, de pensar na luz... de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para se aproximar.
Que tal dar um jeito no visual, fazer um novo curso ou realizar aquele velho desejo de aprender a pintar, desenhar, dominar o computador, ou qualquer outra coisa?

Observe quantos desafios a vida está a lhe oferecer!
Quanta coisa nova está esperando para ser descoberta!
Quando nos trancamos na tristeza, nem nós mesmos nos suportamos, ficamos horríveis.
Se você está se sentindo assim, com a sensação de derrota, é hora de recomeçar...

E hoje é um bom dia para enfrentar novos desafios.
Defina aonde você quer chegar e dê o primeiro passo.
Comece por fazer uma faxina mental, jogando fora todos esses pensamentos e sentimentos pessimistas que se acumularam ao longo do tempo.

Em seguida, faça uma faxina no seu quarto. Jogue fora todo aquele lixo que você acumula há tempos, só como recordação do passado.
Para recomeçar é preciso abrir espaços mentais e físicos...

Aproxime-se dos amigos, dos familiares, das pessoas alegres que ajudarão você a sustentar o bom ânimo e a coragem.
Evite, enquanto se restabelece, a presença de pessoas pessimistas e desanimadas. Só as busque quando estiver forte o bastante puder ajudá-las.

Lembre-se: o dia de hoje é uma página em branco que o Criador lhe oferece para que você escreva um novo capítulo da sua história.
Recomeçar é só uma questão de querer. Se você quer, Deus quer. É por isso que Ele acena sempre com essa nova chance chamada presente.



livro Decidi ser Feliz

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Quando não tem mais nada a fazer... escute o silêncio


Quem nunca passou pela experiência de se sentir de mãos atadas diante de alguma situação onde, por mais que tentemos buscar soluções, constatamos que não existe nada que possamos fazer...
Mesmo reconhecendo que não podemos fazer nada... fazemos.

Tornamos o problema maior quando resistimos a ele... quando nos preocupamos.. .. e, pior ainda, quando começamos a reclamar... a contar para um monte de gente o nosso drama. Ficamos tão envolvidos que as coisas parecem cada vez piores e sem saída...
Ao fazermos isso, usamos toda nossa energia para aumentar o problema e criar mais e mais obstáculos... e o que já era ruim fica muito pior.
E quando já cansados, por uma fração de segundo, entregamos os pontos e desistimos de lutar... pode ser soluções surpreendentes surjam de maneira inesperadas.

Sei que em algum ponto todos já passamos por isso uma, ou muitas vezes...
E aos poucos vamos percebendo que "fazer nada" pode ser muito mais positivo do que esse "fazer" que só aumenta o problema.

"Entregar os pontos" nem sempre é sinal de fraqueza... Muitas vezes, é preciso mais coragem para se render do que para lutar, porque a rendição à vontade Divina exige uma total disponibilidade para seguir os caminhos que não são escolhidos pela personalidade.
E a ação silenciosa da entrega se revela muito mais efetiva do que as barulhentas lutas do ego por poder.
Pode ser que a princípio nos rendamos por cansaço... desânimo, ou por termos chegado ao limite das nossas forças...
Mas com o tempo, vamos percebendo o movimento do Universo e aprendendo que quem entrega os pontos nesse caso é o ego e com isso abre espaços para que a Divindade em nós possa agir... trazendo soluções que nem sonhávamos, porque essa parte "Que Sabe" tem acesso a infinitas possibilidades.

Quando nos rendemos à vontade da Alma temos toda calma para observar as situações sem precisar reagir imediatamente a tudo... entendemos que essa reação é guiada pelas memórias e nos damos tempo para observar o que vem do silêncio... O que escutamos -sem precisar de palavras- chega na hora certa e de forma simples e natural... e quando agimos, fazemos isso sem esforço porque nossa ação está em sintonia com a Vontade Divina e essa ação, assim guiada, sempre percorre o
caminho mais fácil.
Esse silêncio que é vazio de memórias e de pensamentos é tão profundo e reconfortante que um minuto dessa experiência nos alimenta por muito tempo...

Recentemente, experimentei esse silêncio, depois de um dia bastante agitado pela minha mente... que buscava solução fora de mim... À noite, me deitei e me distraí um pouquinho dos pensamentos. ..e nesse pequeno intervalo de tempo me surpreendi sendo preenchida por um silêncio tão inesperado e tão intenso que eu parei de existir e dei lugar ao som do Vazio e à profundidade. ..
Dormi como se nunca tivesse existido nada além do Silêncio...

E agora... sempre que me lembro, volto a sentir nuances desse silêncio, não com a mesma profundidade. .. mas, o suficiente para querer me alimentar cada vez mais dessa fonte que está disponível dentro de cada um.





Rubia A.Dantés